Sábado. Dia 9 Maio.
Noa e CatWoman prontas e equipadas para rabuscar!
A Tânia foi rabuscar para Lisboa e abandonou as duas meninas…
O Ponto de Encontro foi no Campo 24 Agosto para estacionarmos o carro em garagem segura.
A CatWoman fez um brilharete ao explicar à Noa que o Edifício dos CTT era antigamente um Hospital onde foi amputado o braço de alguém, que ainda lá está enterrado. Depois de árdua pesquisa apercebemo-nos que o braço pertencia a Bernardo de Sá Nogueira. Aproveitamos para convidar todos os interessados a escavar a casa em buscar do braço direito amputado, para podermos comprovar esta teoria tão interessante.
Em frente ao Edifício do Governo Civil encontrámos a Capela dos Alfaiates, dedicada a Nossa Senhora da Assunção.
Continuando o nosso caminho, fomos até ao largo ajardinado onde está a estátua do romancista Arnaldo Gama.
Não deixem de reparar na fachada da Igreja, cheia de segredos por revelar. Como estava aberta, decidimos entrar em rabusca da santa preta, do Cristo com a boca aberta e da Roda dos Expostos.
Entrámos na Igreja e não conseguimos encontrar estes 3 elementos. Decidimos que seria boa ideia perguntar à senhora amorosa que estava a enfeitar o altar. Mal sabíamos nós que íamos ser gravemente insultadas no meio de berros por termos pedido informações. «Oblam! Aqui não há Roda nenhuma dos Expostos, isso são lendas inventadas! Oh pá, aqui era prás freirinhas receberem os pastéis oblam! Quem é que escreveu esse livro onde diz isso? Ai o carago! Que Cristo da boca aberta? Quem fez o Cristo foi um homem e resolveu pô-lo com a boca aberta oblam! Qual é o problema? Santa preta qual carapuça!»
De qualquer forma, conseguimos saber o que queríamos e tivemos a certeza que há malta que não regula nada bem da moina.
Saímos desoladas da Igreja e decidimos ir à Rua das Verdades, pelas escadas das Verdades.
Passámos pelo Recolhimento do Ferro, agora Centro Social da Sé. Alguém sabe porque se chama Recolhimento do Ferro? Pois são poucos os que sabem... Claro está que nós, as rabuscar staff, sabemos isso e muito mais. Aceitamos ideias!
Nesta rua pudemos admirar umas das vistas mais espectaculares para a Ponte D. Luís com os seus TRÊS tabuleiros.
Subindo as escadas do Barredo, passámos por baixo do Arco das Verdades. Casas pequenas, com pias à porta com a malta à porta de casa a ver passar a malta.
Continuando a nossa subida, entrámos na Rua D. Hugo. Logo à direita, encontrámos a Capela de Nossa Senhora das Verdades. Há quem chame Capela de Nossa Senhora das Mentiras, porque a Virgem segura Cristo com o braço direito e não com o braço esquerdo como é usual.
Mais à frente, fica de um lado a Casa D. Hugo e do outro a Casa-Museu Guerra Junqueiro.
A Casa D. Hugo parece que tem uma série de coisas culturais sobre o Porto. Algo a rabuscar...
A Casa-Museu Guerra Junqueiro tem obras interessantes que iremos rabuscar noutras oportunidades. No jardim da casa, Noa e CatWoman espalharam o terror com fotos estrondosas e subidas ingremes e complicadas à estátua do senhor.
Continuando a subir a rua, há uma fonte, a Fonte do Anjo, à beira da qual se realizava a famosa Feira da Vandoma. Ah pois é!
Logo à esquerda da Fonte do Anjo, há umas escadas que aparentemente não vão dar a lado nenhum. Subindo as escadas e virando à esquerda está ali situada o que se pensa ser a casa mais antiga da cidade do Porto. Agora não é possível visitar pois está em mãos privadas... Depois de alguns protestos da Noa, voltámos para trás e admirámos ,com alguma relutância buscando o alento, a estátua de Vímara Peres.
Atrás deste senhor está um edificio que nem comentário merece.
Continuando o nosso caminho, fomos ter ao Terreiro da Sé e admirámos todo o esplendor desta Igreja. Agora está em obras, o que lixa um pouco as vistas. Um pergunta pernitente: Alguém já tinha reparado que na fachada da Sé está uma cruz judaica e um barquito árabe? Às rabuscar staff não lhes escapa nadinha...
Noa e CatWoman prontas e equipadas para rabuscar!
A Tânia foi rabuscar para Lisboa e abandonou as duas meninas…
O Ponto de Encontro foi no Campo 24 Agosto para estacionarmos o carro em garagem segura.
Iniciámos a rabuscagem na Praça da Batalha.
Sabiam que Praça da Batalha foi assim chamada por ter sido travado um combate entre os portucalenses e as tropas de Almansor? As gentes de Portucale foram vencidas e deram o nome Batalha a esta Praça como medalha de compensação.Num dos ângulos da Praça encontramos o Cinema Batalha que ocupa o lugar do antigo e popular High-Life.
No Centro da Praça, encontramos ainda a estátua ao nosso querido Rei D. Pedro V.
A CatWoman fez um brilharete ao explicar à Noa que o Edifício dos CTT era antigamente um Hospital onde foi amputado o braço de alguém, que ainda lá está enterrado. Depois de árdua pesquisa apercebemo-nos que o braço pertencia a Bernardo de Sá Nogueira. Aproveitamos para convidar todos os interessados a escavar a casa em buscar do braço direito amputado, para podermos comprovar esta teoria tão interessante.
Do outro lado da Praça, não pudemos deixar de apreciar a beleza do Teatro de S. João, construído com as pedras da Muralha Fernandina (ou Afonsina) do Porto. Não deixem de reparar nas esculturas na fachada do Teatro: Bondade, Dor, Ódio e Amor.
Descemos a Rua de Augusto Rosa e deparámo-nos com o Edifício do Governo Civil.Em frente ao Edifício do Governo Civil encontrámos a Capela dos Alfaiates, dedicada a Nossa Senhora da Assunção.
Continuando o nosso caminho, fomos até ao largo ajardinado onde está a estátua do romancista Arnaldo Gama.
Atrás desta estátua está uma casa de granito, mesmo à beira do Elevador dos Guindais. Esta casa pertence agora aos crentes Testemunhas de Jeová, que outrora pertenceu ao escultor Henrique Moreira . Ao passar pela casa, encontrámos uns senhores muito simpáticos que depois de perceberem a nossa iniciativa, se ofereceram para nos mostrar a casa por dentro. Entrámos com a toda a curiosidade, guiadas pelo sr. Armando, e deparámos com espaços fantásticos e bem aproveitados com umas vistas deliciosas. Era uma casa com estas vistas que a CatWoman e a Noa se imaginam a construir o seu atelier de pintura.
Depois deste episódio simpático fomos à Igreja de Santa Clara, onde vivemos um episódio que tem tanto de portuense e atrofiante como de caricato.Não deixem de reparar na fachada da Igreja, cheia de segredos por revelar. Como estava aberta, decidimos entrar em rabusca da santa preta, do Cristo com a boca aberta e da Roda dos Expostos.
Entrámos na Igreja e não conseguimos encontrar estes 3 elementos. Decidimos que seria boa ideia perguntar à senhora amorosa que estava a enfeitar o altar. Mal sabíamos nós que íamos ser gravemente insultadas no meio de berros por termos pedido informações. «Oblam! Aqui não há Roda nenhuma dos Expostos, isso são lendas inventadas! Oh pá, aqui era prás freirinhas receberem os pastéis oblam! Quem é que escreveu esse livro onde diz isso? Ai o carago! Que Cristo da boca aberta? Quem fez o Cristo foi um homem e resolveu pô-lo com a boca aberta oblam! Qual é o problema? Santa preta qual carapuça!»
De qualquer forma, conseguimos saber o que queríamos e tivemos a certeza que há malta que não regula nada bem da moina.
Saímos desoladas da Igreja e decidimos ir à Rua das Verdades, pelas escadas das Verdades.
Passámos pelo Recolhimento do Ferro, agora Centro Social da Sé. Alguém sabe porque se chama Recolhimento do Ferro? Pois são poucos os que sabem... Claro está que nós, as rabuscar staff, sabemos isso e muito mais. Aceitamos ideias!
Nesta rua pudemos admirar umas das vistas mais espectaculares para a Ponte D. Luís com os seus TRÊS tabuleiros.
Subindo as escadas do Barredo, passámos por baixo do Arco das Verdades. Casas pequenas, com pias à porta com a malta à porta de casa a ver passar a malta.
Continuando a nossa subida, entrámos na Rua D. Hugo. Logo à direita, encontrámos a Capela de Nossa Senhora das Verdades. Há quem chame Capela de Nossa Senhora das Mentiras, porque a Virgem segura Cristo com o braço direito e não com o braço esquerdo como é usual.
Mais à frente, fica de um lado a Casa D. Hugo e do outro a Casa-Museu Guerra Junqueiro.
A Casa D. Hugo parece que tem uma série de coisas culturais sobre o Porto. Algo a rabuscar...
A Casa-Museu Guerra Junqueiro tem obras interessantes que iremos rabuscar noutras oportunidades. No jardim da casa, Noa e CatWoman espalharam o terror com fotos estrondosas e subidas ingremes e complicadas à estátua do senhor.
Continuando a subir a rua, há uma fonte, a Fonte do Anjo, à beira da qual se realizava a famosa Feira da Vandoma. Ah pois é!
Logo à esquerda da Fonte do Anjo, há umas escadas que aparentemente não vão dar a lado nenhum. Subindo as escadas e virando à esquerda está ali situada o que se pensa ser a casa mais antiga da cidade do Porto. Agora não é possível visitar pois está em mãos privadas... Depois de alguns protestos da Noa, voltámos para trás e admirámos ,com alguma relutância buscando o alento, a estátua de Vímara Peres.
Atrás deste senhor está um edificio que nem comentário merece.
Continuando o nosso caminho, fomos ter ao Terreiro da Sé e admirámos todo o esplendor desta Igreja. Agora está em obras, o que lixa um pouco as vistas. Um pergunta pernitente: Alguém já tinha reparado que na fachada da Sé está uma cruz judaica e um barquito árabe? Às rabuscar staff não lhes escapa nadinha...
2 tripeirinhos:
A CatWoman está sentada no colo de quem??!
Do senhor Guerra Junqueiro!...
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